novembro 19, 2015

[Fuxicando Sobre Chick-Lits] Desafio Fuxicando Sobre Chick-Lits: Dizem Por Aí – Jill Mansell

“Chick-lit” é um gênero literário que abrange a vida da mulher moderna, sendo voltado, principalmente, para o sexo feminino. São romances leves, com um toque de humor, que narram o quotidiano e entram fundo nas dúvidas e emoções das personagens, transmitindo, normalmente, a sensação de estar lendo o relato de uma amiga. As história nesses livros poderiam facilmente ser uma conversa entre garotas ou mulheres, na qual há compartilhamento de sonhos, segredos, confissões. 
Oi queridos!
Para cumprir minha penúltima meta do Desafio, li Dizem Por Aí, da Jill Mansell, e eliminei da lista o item nº 7: Ler um chick-lit cuja primeira palavra do título tenha a mesma quantidade de letras que o seu nome.
Para quem quiser conferir, tem resenha da Pah sobre ele aqui!

O namorado de Tilly Cole acaba de se mudar do flat deles com metade de suas coisas. Sem nada para prendê-la, Tilly decide rapidamente morar mais perto de sua melhor amiga, Erin, em um vilarejo minúsculo em Cotswolds. Lá, Tilly é contratada no mesmo momento como faz-tudo em uma empresa de design de interiores. Para sua surpresa, a cidade pequena transborda escândalo, sexo, fofoqueiros e boatos, focados basicamente em Jack Lucas, o homem lindo de muita classe e melhor amigo de seu chefe. Todos falam para Tilly ignorar o encanto por Jack, que ela será apenas outra em sua cama se ela se deixar levar; mas Tilly, que trabalha ao lado de Jack, enxerga uma parte carinhosa e cuidadosa dele que não é revelada à cidade. É impossível que ele seja a mesma pessoa de quem todos falam. Ou é possível? Tilly deve separar os fatos da ficção e seguir seu instinto neste divertido romance moderno.

Chick-Lit | 432 Páginas | Novo Conceito Skoob | Compare & Compre | Classificação: 4/5 Resenha: Aione Simões

 

Minha evolução no desafio:

  1. Ler um chick-lit com um casal na capa (pode ser o desenho de um casal); 
  2. Ler um chick-lit sem pessoas ou desenhos de pessoas na capa;
  3. Ler um chick-lit que tenha um relógio na capa;
  4. Ler um chick-lit em cuja capa haja, no mínimo, 4 cores diferentes;
  5. Ler um chick-lit cuja lombada seja predominantemente branca;
  6. Ler um chick-lit cujo título seja formado por apenas uma palavra;
  7. Ler um chick-lit cuja primeira palavra do título tenha a mesma quantidade de letras que o seu nome;
  8. Ler um chick-lit cujo primeiro nome da autora/do autor comece com a primeira letra do seu nome;
  9. Ler um chick-lit adquirido em 2014;
  10. Ler um chick-lit publicado no Brasil entre 2005 e 2010;
  11. Ler um chick-lit com no mínimo 600 páginas;
  12. Ler um chick-lit de uma das divas do gênero: Sophie Kinsella, Meg Cabot ou Marian Keyes.

 

Ainda tem dúvidas sobre o gênero? 
Já conferiu o post com esclarecimentos e indicações de chick-lits
Confira também as sugestões específicas para os itens 1, 2 e 3, 4, 5 e 6, 7, 8 e 9, e 10, 11 e 12!

 

Beijos para todos!

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13 Comentários

  • Naty Araújo
    02 dezembro, 2015

    Uau, meta cumprida com sucesso! Adorei 😀

  • Rhoana Lersch
    30 novembro, 2015

    Adorei o desafio, certamente vou fazer!!

  • Rúbia Souza
    28 novembro, 2015

    Parabéns por ter cumprido mais um meta! Adorei a capa o livro!
    Li poucos livros do gênero chick-lits mas a experiência que tive com eles foi muito proveitosa e fora que a leitura flui super bem e é muito proveitosa.

  • Kemmy Oliveira
    28 novembro, 2015

    Oi, Aione! Não conhecia essa autora. Não gostei da capa e não sei dizer se gostaria da história… isso de ser clichê demais geralmente me irrita! O mais bacana parece ser esse enfoque no que a filha do gay passa por conta do preconceito.
    Que bom que foi uma leitura melhor do que a primeira.
    Beijos!

  • Três Livrólatras
    24 novembro, 2015

    Eu já adorei a capa e pelo que você descreveu a história deve ser bem encantadora!

  • rayane colombo gomes
    23 novembro, 2015

    não tinha visto esse livro e devo admitir que a capa não me atraiu mto a atenção nao… infelizmente hahah tbem nao gosto mto quando mais de um ou dois personagens tratam do livro e mostram suas visoes… mas pelo que vc disse parece ser bem legal e adorei a parte que voce falou sobre o max.. e a filhinha dele.. vou por na lista de quero ler! mais este hahah

  • Aguida Sampaio
    20 novembro, 2015

    É tão gostoso ler chick-lit, um dos meus gêneros preferidos, já que aprendo bastante com mulheres mais maduras. Esse em questão não me chamou tanto a atenção, mas eu leria mesmo assim. Quanto a capa, também não gostei, só que isso não interfere em nadinha do conteúdo e estou aprendendo a não ter preconceitos quanto a isso.

    Beijos

  • Geovanna Morgado
    20 novembro, 2015

    Adoro Chick-lits, são ótimos para me animar e me fazer rir, não conhecia este mas gostei da historia e acho que lerei 🙂

  • Lara Cardoso
    20 novembro, 2015

    Só é uma pena que o livro não emocione tanto quanto Uma Proposta Irrecusável, mas, de forma geral, parece uma ótima leitura!
    Achei interessante isso de ter vários pontos de vista diferentes!
    Beijão!

  • Natália Dias
    20 novembro, 2015

    Adorei esse livro rs, eu achei que a autora não se aprofundou muito em uma história especifica, parecia q eu estava vendo uma série de tv, mas eu gostei do livro mesmo assim

  • Luciana Lole
    20 novembro, 2015

    Oii Aione, já tinha ouvido falar nesse livro mas nunca havia lido a sinopse..lendo ela aqui e pela resenha da Pah, parece ser bem leve e divertido! Vou querer ler!
    Beijos

  • Carla Zambotti
    20 novembro, 2015

    Nossa, achei bem original essa história do Max, nunca tinha visto nada parecido em algum outro livro. Gostei do livro, parece ser uma leitura bem gostosa e divertida!

  • Ycaro Brito
    19 novembro, 2015

    Oi, Aione. Dizem Por Aí não é um livro que me encanta, mas me deixa curioso sobre a leitura. Gostei muito de Tilly como protagonista, abandonada e tentando construir uma nova vida. Outro ponto muito forte é, por ser um chick-lit, o livro é bem engraçado. Gostei da história do Max por possuir um tema um tanto polêmico, mas pouco abordado, gostei da história!