Passamos do meio de Janeiro, mas só consegui parar para escrever esse texto agora (quem me acompanha no Instagram, sabe que estou focada na escrita do livro novo). Ainda assim, preciso registrar uma das coisas mais incríveis que aprendi em 2018: o poder de criar metas.
Em 2017 comecei meu primeiro planner e, graças a ele, descobri o quanto escrever faz bem para a alma. Ter um planner (para quem não sabe, um caderno no qual escrevemos muito mais do que nossas obrigações diárias) foi o primeiro passo para uma grande mudança na minha vida. Ao fazê-lo, fui instigada a colocar no papel meus sonhos e metas – até mesmo os que, para mim, nunca iriam ser concretizados.
Naquela época, escrevi sobre as metas para o Livros e Fuxicos, sobre o sonho de publicar meu primeiro livro e de viajar para a Europa e, principalmente, sobre a necessidade de trabalhar com o que amo. Coloquei meu coração em uma listinha de sonhos e, a partir dali, vi meu dia a dia mudar. E sabe por qual motivo? Porque reprogramei minha mente. Os sonhos deixaram de ser vistos como impossíveis, eles tornaram-se palpáveis – estavam no Planner, escritos com a minha letra, e um dia seriam ticados como realizados.
Olha que louco: no meu primeiro planner escrevi minhas metas sem fé, mas toda vez que abria o caderno era obrigada a lembrar dos sonhos escritos nele. Então foi assim que, em dois anos, realizei feitos que pareciam completamente impossíveis. Talvez o segredo seja pensar no que queremos diariamente.
Sonhar, planejar e escrever metas mudou a forma com a qual me vejo. Hoje consigo tirar um minuto do dia para elencar minhas prioridades, meus desafios e os sonhos que quero realizar. Não deixo o medo e a palavra impossível – às vezes dita por mim, outras pelo mundo – ditarem até onde irei.
E sabe o melhor de tudo isso? É que às vezes, quando não alcanço meus objetivos ao longo do ano, descubro que: ou preciso de mais tempo para eles (e entendo que estou quase lá) ou compreendo que eles não eram meus verdadeiros objetivos (e, ciente de que nem sempre conheço meus próprios desejos, mudo-os até descobrir o caminho que quero seguir).
Por isso, esse texto não é para contar quais são as minhas metas, mas sim para dizer: escrevam seus sonhos, pensem neles como algo possível, acreditem em si mesmos.
E, sem desculpa de que planner é caro, viu? Você não precisa de um, só precisa de papel e caneta. Nesse vídeo, por exemplo, eu mostrei como montei meu primeiro planner (gastando bem menos do que imaginei):
Estou torcendo por vocês. Sei que vão construir um ano incrível!
Beijos!
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