Depois de garantirem que
Colombo descobrisse a América e que a Revolução Francesa fosse um sucesso, Dak,
Riq e Sera viajam com o Anel do Infinito para tentar corrigir mais uma falha
histórica e salvar a humanidade. O cenário agora é a Paris medieval, e centenas
de navios tripulados por guerreiros vikings estão cercando a região, prontos
para exigir que a população se renda. Sem saber ao certo que caminho tomar, os
três jovens acabam causando uma guerra entre os parisienses e os nórdicos
invasores, e se preparam para defender a cidade. Mas a situação se complica
quando Dak é capturado e forçado a lutar junto ao exército adversário. Em meio
a chuvas de flechas, jatos de óleo quente e ataques de catapultas, os três
viajantes só conseguirão sair vivos – e continuar sua missão de restituir a
ordem do mundo – se encontrarem um aliado entre os soldados inimigos mais
ferozes da história.
|| Cortesia Editora Seguinte ||
Skoob ||
Compare & Compre || Classificação: 4/5
peso de uma importante missão. Em um mundo dominado por uma organização que
oprime e manipula a população (no melhor estilo distópico, se me permitem
dizer), controlar a história e suas batalhas rumo ao poder não é uma opção, mas
sim uma obrigação. A SQ vem lutando por poder desde os inícios da
história humana, desta forma cabe a esse trio viajar no tempo e restaurar determinados
momentos históricos que podem influenciar na força detentora pela SQ no
presente. O fato é que uma escolha diferente no passado pode mudar completamente
o futuro, então se tomarem as decisões corretas eles poderão chegar perto de derrotar
a SQ – o que pode parecer relativamente fácil se não fosse o fato de que eles
possuem onze anos, estão perdidos no tempo longe da família, possuem rupturas dolorosas
de memória, estão sendo caçados por seus inimigos, e não conhecem todas as
fraturas do tempo que precisam corrigir… Pois é, uma missão extremamente fácil,
não é mesmo?
livros não passavam de fantasmas. A realidade era muito mais legal. E tinha um
cheiro mais forte, também.
por guiar Colombo em sua descoberta da América e agora, depois de uma nova
viajem no tempo, eles vivenciam um dos momentos mais propícios para a
satisfação pessoal do jovem Dak (o nerd fissurado em história que sempre quis
ver um Viking ao vivo *tô contigo Dak!*): a batalha dos vikings contra a França
rumo à dominação da Normandia, região ao norte da França. O que eles precisam fazer
por lá eles não sabem ao certo, contudo a guerra está aflorando, o perigo está
por todos os lados, e os jovens são constantemente provados por seus laços de
amizade e espírito de responsabilidade. Dak não resiste a sua curiosidade e se
mete em inúmeras encrencas, enquanto isso Sera conhece sua primeira paixão, ao
passo que Riq se mostra um grande guerreiro e amigo. E enquanto eles lutam para
desvendar o mistério dessa fratura, ao mesmo tempo em que tentam permanecerem
vivos, somos agraciados com uma leitura leve, divertida, e para lá de misteriosa.
as viagens no tempo. É muito, muito mesmo, instigante ler perspectivas
diferentes sobre momentos históricos importantes para o mundo. Por exemplo, é
fato que a região da Normandia é conhecida por sua descendência Viking, mas
como eles foram parar lá é a questão chave para o livro Dividir e Conquistar, que com muita ação e aventura encanta o
leitor com suas perspectivas históricas inusitadas, ainda mais para aqueles que
são loucos por tramas medievais ou históricas em geral *culpada, eu assumo*.
ação e aventura, e do leve teor distópico da trama, o livro também é rico em leves
lições de moral, ou seja, conta com a inserção de valores como lealdade,
amizade e amor, o que tendo em vista o publico alvo da trama (os jovens
adolescentes) é muito bem vindo. Fora isso outro ponto bacana é que, como cada
volume da saga é escrito por um autor diferente sempre temos a oportunidade de
ler perspectivas novas, por exemplo, enquanto o primeiro volume focou mais em
Dak o segundo foi mais centrado em Sera, dando a jovem até a oportunidade de viver
um romance, o que pode estar relacionado com a narrativa mais feminina da
autora Carrie Ryan.
eu adorei o livro. Gosto muito desse lado histórico e dessas idas e vindas no
tempo, entretanto é válido dizer que trata-se de uma saga juvenil, o que faz o
livro ser mais rápido e direto, e até mesmo meio bobinho em alguns pontos. Contudo esses aspectos não deixam o livro
chato para quem gosta de tramas juvenis, e até mesmo para quem não gosta delas a
série pode ser um desafio bem atrativo, assim como foi para mim, que mesmo não
gostando de obras mais adolescentes me deixei ganhar por essa saga.
composta por seis livros publicados e um sétimo volume com previsão de
lançamento para esse ano. O mais bacana da saga é que cada livro foi escrito
por um autor diferente, dando a cada volume um agradável toque de
individualidade.
ainda esse mês!
maiores do que podemos compreender, e se algum dia tivéssemos a oportunidade de
ter misericórdia diante de algo que parecesse justificado, deveríamos faz^-lo
sem hesitação”.
únicas certezas foram o amor de seus pais e seu conhecimento de história. Agora
seus pais estavam desaparecidos e a história estava mudando.
diversão e aventura a série Infinity Ring ganhou um jogo online. Assim, quem quiser entrar na onda dos livros e ajudar nossos
protagonistas a reparar as fraturas da história (alô adoradores da história,
vamos embarcar nessa!) pode se divertir com o game online dos livros.
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