“Chick-lit” é um gênero literário que abrange a vida da mulher moderna, sendo voltado, principalmente, para o sexo feminino. São romances leves, com um toque de humor, que narram o quotidiano e entram fundo nas dúvidas e emoções das personagens, transmitindo, normalmente, a sensação de estar lendo o relato de uma amiga. As história nesses livros poderiam facilmente ser uma conversa entre garotas ou mulheres, na qual há compartilhamento de sonhos, segredos, confissões.
Oi gente!
Pensando sobre o que eu poderia falar para vocês hoje, tive uma ideia. Resolvi mostrar a parte de chick-lits da minha estante para vocês!
Vamos ver?
Essa é a visão geral da parte superior da minha estante. Os chick-lits estão na primeira prateleira!
Indo por partes!
Logo na frente, estão os
chick-lits da minha diva,
Sophie Kinsella. Como vocês podem perceber, minha coleção da Becky Bloom está, infelizmente, incompleta. Logo eu poderei adicionar o último livro da série (
Mini Becky Bloom) porque eu o comprei recentemente, mas ele ainda não havia chegado quando tirei a foto. Dentre todos eles, meus queridinhos mor (porque todos são queridinhos) são
O Segredo de Emma Corrigan,
Menina de Vinte e
As Listas de Casamento de Becky Bloom.
Atrás deles, ficam alguns diversos.
Melancia,
Férias e
Cheio de Charme, todos da
Marian Keyes;
O Noivo da Minha Melhor Amiga,
Presentes da Vida,
Questões do Coração e
Ame O Que É Seu, da
Emily Giffin;
Qual Seu Número?, da Karyn Bosnak;
Dizem Por Aí e
Proposta Irrecusável, da Jill Mansell; e, por fim,
Karma Club, da Jessica Brody.
Dentre eles, ainda não li Cheio de Charme, Presentes da Vida, Questões do Coração e os dois da Jill Mansell. Dentre os que já li, meus favoritos são os da Emily Giffin!
Depois, é hora de uma das maiores queridinhas dos
chick-lits:
Meg Cabot.
A lista começa com dois que não deveriam estar nessa prateleira, mas que mantenho por serem da mesma autora: A Rosa do Inverno e Pode Beijar a Noiva, ambos romances assinados sob o pseudônimo Patrícia Cabot. Não li Pode Beijar a Noiva, mas A Rosa do Inverno é um dos meus livros favoritos! Ao lado, começam os sobrenaturais da autora: Insaciável (o espaço ao lado dele pertence à Mordida, meu exemplar está emprestado), Sorte ou Azar?, e a série A Mediadora. Talvez seja meu pé atrás por sobrenaturais, mas , dos que li, nenhum deles teve grande destaque, em minha opinião. Contudo, ainda não li nenhum da série A Mediadora e tenho grandes expectativas sobre ela. Depois, começam os típicos chick-lits: A Rainha da Fofoca e A Rainha da Fofoca em Nova York, meus chick-lits adultos favoritos da autora; Tamanho 42 Não É Gorda, Tamanho 44 Também Não é Gorda e Tamanho Não Importa, dentre os quais li apenas o primeiro, há muitos anos; a série O Diário da Princesa, pela qual tenho um carinho imenso; e o vira-vira A Garota Americana/A Garota Americana – Quase Pronta, no qual eu amo o primeiro livro e não vi grande destaque para o segundo. Logo mais, adicionarei a eles Pegando Fogo, Quando Cai o Raio e Sendo Nikki, comprados recentemente.
Por fim, no canto da estante, mais alguns avulsos!
Quando em Roma e Manual Para Românticas Incorrigíveis, de Gemma Townley, irmã de Sophie Kinsella; Damas de Honra – Quatro Casamentos e Nenhum Funeral, de Jane Costello; Como Ser Solteira, de Liz Tuccillo; e Big Love, de Sarah Dunn.
Dentre eles, não li
Como Ser Solteira e
Damas de Honra. Sobre os outros: fui indiferente à Big Love, amei completamente
Manual Para Românticas Incorrigíveis e detestei
Quando em Roma. Já postei resenha aqui na coluna sobre esses três livros e, quem quiser saber um pouco mais da minha opinião sobre eles, deixo os
links aqui,
aqui e
aqui.
Apesar de não estarem nessa prateleira, já que tenho uma exclusiva para livros nacionais, não poderia deixar de citar os chick-lits dessa categoria que tenho por aqui, não é?
Como Quase Namorei Robert Pattinson, de Carol Sabbar; Amigas (Im)perfeitas, de Leila Rego; Do Seu Lado, de Fernanda Saads; Mannequim, de Marcelo Lima; Antes Tarde Que Mais Tarde, de Liana Cupini; e Perdida, de Carina Rissi.
Já li os da Carol Sabbar, do Marcelo Lima e da Liana Cupini. Dentre eles, o que mais me fez rir foi Como Quase Namorei Robert Pattinson, mas indico a leitura de todos!
E fim!
Gostaram do post?
Agora quero saber, quais chick-lits vocês têm e quais vocês desejam?
Beijos para todos!
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